Introdução --> Apresentando o Sobretudo e Nocabide

Olá, meu nome é João Vitor Cunha, Sou de Salvador-BA, tenho 18 anos e essa é a primeira vez que tenho um blog pessoal. Vou tentar falar sobre tudo que parecer interessante, principalmente sobre música, filmes, livros, cultura em geral, talvez uma vez ou outra sobre notícias, sempre apresentando meu ponto de vista e minha criticidade.Vou tentar escrever sobre algo todo dia. Bom, nada melhor que começar com algo que eu próprio tenha feito. Como eu gosto de escrever, e odeio matemática, fiz esse poema hoje mesmo, durante a aula de matemática. Espero que gostem:



Voa Tempo

Uma borboleta pousou na minha mão
Apelidei-a de Tempo
Eu era jovem
E por um momento achei que a controlava

Pensei que ela me pertencia
Desperdicei a chance de admirá-la
De reconhecer sua beleza
Pelo devaneio de achar ser eu o seu Senhor

Ela voou,balançou as asas e passou
Será que podia passar?
Sim! Não! Já não importa
Só me restou uma difusa imagem do que voou

Sei que Tempo jamais voltará
Só me resta suspirar
Pelo prazer que sua beleza me proporcionou

Hoje não sou mais jovem
Olho para trás e vejo Tempo voando
No correr do vento
O imprevisível voo do Tempo

Agora sei admirar e aproveitar seu voo
Voo imprevisivelmente belo
Tanto quanto assustador



Obviamente o poema fala sobre o tempo, o tempo passado, não aproveitado, aquele que a gente por falta de maturidade ou simples distração não aproveita, coisas simples que passam e fazem tanta falta depois, e que jamais vai ser possível recuperar! O tempo é a única coisa que coisa da vida que quanto menos se usa, menos se tem.